ROTA DO GAIA (PRM2) E ROTA DOS RIOS E LEVADAS (PRM1)
vicino a Arcozelo das Maias, Viseu (Portugal)
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Foto del percorso



Descrizione dell'itinerario
A proposta, neste tempo quente, com temperaturas a rondar os 35ºC, passou por um trekking "fresco" na margem de rios e densos bosques, onde a frescura das suas águas e das suas sombras são um convite a contemplar a imensa beleza desses locais que só podem ser desfrutados por aqueles que se atrevem a percorrer as suas levadas e margens acidentadas.
O trilho realizado, circular, com aproximadamente 19Kms, juntou o PRM2 - Rota do Gaia e o PRM1 - Rota dos Rios e Levadas, do município de Oliveira de Frades. Teve início em Arcozelo das Maias, junto à antiga estação dos caminhos-de-ferro (Local de início e fim do PRM2 – Rota do Gaia). O trilho começa com uma descida através das leiras, ainda, cultivadas e prossegue por caminhos agrícolas denominados “caminhos dos moinhos". As antigas levadas conduzem-nos ao Castro da Coroa, local de grande importância e simbolismo para os habitantes da freguesia. Sobre este se contam, ainda, histórias de um passado longínquo e de achados com maior ou menor relevância (alguns destes expostos no Museu Municipal). Descendo sucessivos socalcos - outrora terrenos de cultivo - chega-se, por fim, ao rio Gaia, onde é possível contemplar a deslumbrante queda de água da foz da Ribeira da Lavandeira, assim como toda a paisagem envolvente. O percurso prossegue na outra margem, onde se sobrepõem os PRM2 e PRM1. Seguimos pela esquerda agora o PRM1 – Rota dos Rios e Levadas. Continuando, pelas levadas do Louredo, onde os loureiros predominam, subimos ao cabeço da feitiça e a cerca de cem metros, voltamos a descer ao rio e aproveitamos para ir a banhos. Deixando para trás, definitivamente, as margens destes rios dirigimo-nos à Retorta, seguindo para a Ribeira de Pias ou Ribeira dos Tombos, onde fizemos a paragem para almoço. Já com as forças retemperadas seguimos para a Pena Quebrada e povoação de Porcelhe, onde pode ser vista a velhinha capela de Nossa Senhora do Pilar. Retomando a rota, deixamos para trás o casario de Porcelhe, alcançamos a Aldeia de Vila Chã, junto à EN16, na Lavandeira, é o local de início e fim do PRM1, nós continuamos, pela gruta dos mouros, pelos lameiros e escadas antigas utilizados em tempos como serventia para cultivar os férteis terrenos junto ao rio… Descendo à Poça da Falisga, seguimos a levada… Na ponte de pedra, troço do antigo caminho do sacramento, seguimos o ramal das quedas de água de Silval, mas nesta altura do ano estava seco. Voltamos à ponte de pedra e seguimos o caminho que nos levou até à antiga ponte de pau. No Cadavau, repleto de histórias do imaginário das gentes locais podemos observar o poço e a mina dos mouros e a ponte de pau. Local onde se sobrepõem novamente os PRM1 e PRM2, agora seguimos pela esquerda o PRM2. Durante algum tempo o trilho afasta-se do rio Gaia, subindo em direção ao Cabeço da Raposa e descendo, novamente, às suas margens e aos bosques em galeria, repletos de carvalhos, loureiros, fetos e piscinas naturais. Para os olhares mais atentos, são muitas as marmitas de gigante (erosão provocada pela água nas pedras), de vários formatos e tamanhos, encontradas no leito do rio. À medida que se aproxima o Percurso Interpretativo do Gaia (agora parte integrante do PRM2), avistamos a imponente ponte do Gaia que serve a Estrada Nacional 16. A montante encontra-se a ponte de Coifas (ponte medieval da antiga estrada real), assente no espelho de água, que facilmente nos transporta para um cenário bucólico. Com uma breve passagem no "caminho da Rainha" - estrada nacional substituída pela EN16 - iniciamos a descida, em grande parte, pelo trilho percorrido no sentido ascendente. Na paisagem ribeirinha sobressaem, ainda os vários moinhos, já em ruínas consequência do desenvolvimento, embora destes tenha dependido a subsistência de numerosas famílias. O trilho circunda a povoação de Arcozelo das Maias e termina percorrendo as suas estreitas ruas na antiga estação dos caminhos-de-ferro.
Fonte: Câmara Municipal Oliveira de Frades
O trilho realizado, circular, com aproximadamente 19Kms, juntou o PRM2 - Rota do Gaia e o PRM1 - Rota dos Rios e Levadas, do município de Oliveira de Frades. Teve início em Arcozelo das Maias, junto à antiga estação dos caminhos-de-ferro (Local de início e fim do PRM2 – Rota do Gaia). O trilho começa com uma descida através das leiras, ainda, cultivadas e prossegue por caminhos agrícolas denominados “caminhos dos moinhos". As antigas levadas conduzem-nos ao Castro da Coroa, local de grande importância e simbolismo para os habitantes da freguesia. Sobre este se contam, ainda, histórias de um passado longínquo e de achados com maior ou menor relevância (alguns destes expostos no Museu Municipal). Descendo sucessivos socalcos - outrora terrenos de cultivo - chega-se, por fim, ao rio Gaia, onde é possível contemplar a deslumbrante queda de água da foz da Ribeira da Lavandeira, assim como toda a paisagem envolvente. O percurso prossegue na outra margem, onde se sobrepõem os PRM2 e PRM1. Seguimos pela esquerda agora o PRM1 – Rota dos Rios e Levadas. Continuando, pelas levadas do Louredo, onde os loureiros predominam, subimos ao cabeço da feitiça e a cerca de cem metros, voltamos a descer ao rio e aproveitamos para ir a banhos. Deixando para trás, definitivamente, as margens destes rios dirigimo-nos à Retorta, seguindo para a Ribeira de Pias ou Ribeira dos Tombos, onde fizemos a paragem para almoço. Já com as forças retemperadas seguimos para a Pena Quebrada e povoação de Porcelhe, onde pode ser vista a velhinha capela de Nossa Senhora do Pilar. Retomando a rota, deixamos para trás o casario de Porcelhe, alcançamos a Aldeia de Vila Chã, junto à EN16, na Lavandeira, é o local de início e fim do PRM1, nós continuamos, pela gruta dos mouros, pelos lameiros e escadas antigas utilizados em tempos como serventia para cultivar os férteis terrenos junto ao rio… Descendo à Poça da Falisga, seguimos a levada… Na ponte de pedra, troço do antigo caminho do sacramento, seguimos o ramal das quedas de água de Silval, mas nesta altura do ano estava seco. Voltamos à ponte de pedra e seguimos o caminho que nos levou até à antiga ponte de pau. No Cadavau, repleto de histórias do imaginário das gentes locais podemos observar o poço e a mina dos mouros e a ponte de pau. Local onde se sobrepõem novamente os PRM1 e PRM2, agora seguimos pela esquerda o PRM2. Durante algum tempo o trilho afasta-se do rio Gaia, subindo em direção ao Cabeço da Raposa e descendo, novamente, às suas margens e aos bosques em galeria, repletos de carvalhos, loureiros, fetos e piscinas naturais. Para os olhares mais atentos, são muitas as marmitas de gigante (erosão provocada pela água nas pedras), de vários formatos e tamanhos, encontradas no leito do rio. À medida que se aproxima o Percurso Interpretativo do Gaia (agora parte integrante do PRM2), avistamos a imponente ponte do Gaia que serve a Estrada Nacional 16. A montante encontra-se a ponte de Coifas (ponte medieval da antiga estrada real), assente no espelho de água, que facilmente nos transporta para um cenário bucólico. Com uma breve passagem no "caminho da Rainha" - estrada nacional substituída pela EN16 - iniciamos a descida, em grande parte, pelo trilho percorrido no sentido ascendente. Na paisagem ribeirinha sobressaem, ainda os vários moinhos, já em ruínas consequência do desenvolvimento, embora destes tenha dependido a subsistência de numerosas famílias. O trilho circunda a povoação de Arcozelo das Maias e termina percorrendo as suas estreitas ruas na antiga estação dos caminhos-de-ferro.
Fonte: Câmara Municipal Oliveira de Frades
Waypoint
Commenti (12)
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Informazioni
Facile da seguire
Paesaggio
Facile
As margens do Rio Gaia são lindas...
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Facile da seguire
Paesaggio
Facile
Obrigado Joaquim Moreira, pelo trilho. É de facto lindíssimo e aconselhável.
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Facile da seguire
Paesaggio
Facile
Trilho muito bonito, obrigado pela partilha.
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Facile da seguire
Paesaggio
Medio
Muito bonito.
Olá rodrigomrm
Obrigado pelo comentário e avaliação da trilha. Boas caminhadas.
Fiz este percurso e nao e assim tao moderado... Alguns trechos sao dificeis e perigosos. Muito bem sinalizados.
Obrigado pelo comentário e avaliação da trilha. Saudações.
Adorei esta trilha. Muito bonita, mata fechada, fresca e muitas possibilidades de ir a banhos. Tem subidas e descidas exigentes.
Obrigado pelo comentário e avaliação da trilha. Saudações.
Vbcvc
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Very vv